O desejo tornado realidade

O sonho de uma vida tornado realidade é este mesmo que vou tentar contar aqui: ser MÃE

Lilypie 3rd Birthday Ticker

terça-feira, dezembro 05, 2006

Festa de Natal

Também já tem a sua!
Foi anunciado ontem aos pais que irá ser na próxima terça-feira.
Cada pai e mãe leva um doce ou salgado e um sumo.
Fiquei entusiasmada e curiosa quando a Educadora disse e é giro como de um momento para o outro somos apanhados nestas andanças que nos deixam tão felizes!

sexta-feira, dezembro 01, 2006

A Madrinha

Conheci-a talvez há uns nove anos, numa festa de fim de ano.
Fazia parte da turma de Faculdade daquele que é hoje meu marido, em que eu caida ali de “pára-quedas” sem conhecer quase ninguém me recebeu bem e começou logo à conversa...

Também ela namorava com um rapaz da mesma turma e que hoje é marido.

Acabámos todos o curso, começámos a trabalhar e a nossa vida foi crescendo, tal como a nossa amizade.
Alguma novidade que surgisse sabiamos de seguida, alguma decisão importante a mesma coisa e tudo foi começando assim...
Programas juntos, jantares, passeios, tudo começou a fazer parte dos planos dos amigos.

Em 2002 decidimos todos casar, não porque foi instituido, mas porque aconteceu assim e aí começou o planeamento da grande festa:
Desde a preparação do grande dia, às escolhas dos vestidos, perdidas e achadas nas ideias era uma com a outra.
Por acaso até temos o mesmo nome e dizem as más linguas que “quando as Carlas se juntam é terrivel!! (Não percebo...)
Fomos de lua de mel, cada um na sua altura, pois claro, e uma vida de casados começava.
Férias juntos quando há oportunidade para o fazer é um clássico e se há uma semana que não nos vemos ou não combinamos alguma coisa já começamos a ficar nervosos!

É uma cumplicidade engraçada, que talvez por nos sentirmos tão à vontade uma com a outra, por qualquer razão ou por qualquer circunstância no dia a dia trocamos pensamentos ou ideias e estamos logo “on line”.

Quando engravidei da M. foi das primeiras pessoas que tive vontade de contar e toda a gravidez foi acompanhada pela amiga “Pediatra”, como lhe chamo.
É a ela que recorro muitas vezes com dúvidas e conselhos de muita coisa e sei que da parte dela também acontece comigo.

Sentimo-nos bem em casa uns dos outros, talvez como se fosse a nossa pópria casa e rimo-nos das coisas mais disparatada que muitas vezes só nós próprias entendemos!!
Resultado: Falamos, conversamos, conversamos e voltamos a falar mas o assunto nunca está terminado.

É talvez por algumas destas razões que também eu sou Madrinha de Baptismo do filho dela, mas de modo algum foi essa a razão, quando começámos a pensar em Baptizar a M., de a convidar também a ela para Madrinha.

Acho sinceramente que uma Madrinha não o deve ser por obrigação ou porque fica bem ser a “irmã” ou a “prima” ou até mesmo aquela “tia”, mas sim pessoas que de facto nós nos sintamos bem e com as quais gostamos de estar e de conviver. Mas o mais importante: com quem eu sei que se um dia a minha filha precisar eu sei que ela vai estar.